Luz que atravessa a madrugada
Corta o céu e a alvorada
Com seus raios de neon
Leva a tristeza e a agonia
Faz aquela estripulia
Funde a noite com as manhãs
Corre como ondas magnéticas
Limpa as cinzas da poética
E a transforma em nosso pão
Luz, minha bela iluminada
Vai embora enluarada
Pra luzir no amanhã
Luz, seu aroma irradia
Essa grande maravilha
Vai deixar anoitecer
Vindo da estrela sua Guia
Lida como fantasia
Sem deixar escurecer
Faz a plantação virar queimada
De tão forte e acalorada
Veja a luz da escuridão
Como prisma aberto em noites claras
Adentrando decidida
A tornar o mar, sertão.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
quinta-feira, 19 de março de 2009
Gugu Dadá (20-03-2009)
À minha linda amiga Chris, Alan e Gustavinho (20/03/09).
Neném, dorme um pouquinhoNeném, dorme...Toda vez que você dormeToda vez que você dormeMamãe dorme um pouquinhoMamãe dorme...Toda vez que você pedeToda vez que você pedeMamãe dá mais um pouquinhoMamãe dá...Neném mostra o sorrisinhoNeném mostra...Alí, naquele bosqueAlí, naquele bosqueTem, tem, fada e passarinhoTem, tem, fadas...Mamãe, Gugu Dadá-rá-ráMamãe, Gu...Mamãe, Gugu Dadá, MamãeNeném, Gugu, Mamãe, NenémPapai já....Papai já vem!
sábado, 10 de janeiro de 2009
Festa de João
É paia! Panela no chão
Pipoca, chocalho e cerão
Na festa eu prendo o ladrão
Com prenda, canto o bordão
Farinha e fermento e pão
Com água, arroz e feijão
Mais pinga, vinho, quentão
E rolha é só diversão
Casando ou não
Tem festa lá no meu sertão
Acende fogueira no chão
Mané, Carlinha e Tião
No céu eu vejo um balão
Na terra cantam baião
Tem pé-de-moleque e pilão,
Paçoca, xamego e pirão
No terreiro tem xote no pé
E tocando vai o Barnabé
E quem toca não tem medo não
É sanfona sujeita a baião!
Pipoca, chocalho e cerão
Na festa eu prendo o ladrão
Com prenda, canto o bordão
Farinha e fermento e pão
Com água, arroz e feijão
Mais pinga, vinho, quentão
E rolha é só diversão
Casando ou não
Tem festa lá no meu sertão
Acende fogueira no chão
Mané, Carlinha e Tião
No céu eu vejo um balão
Na terra cantam baião
Tem pé-de-moleque e pilão,
Paçoca, xamego e pirão
No terreiro tem xote no pé
E tocando vai o Barnabé
E quem toca não tem medo não
É sanfona sujeita a baião!
Assinar:
Postagens (Atom)